terça-feira, 30 de novembro de 2010

Show, Iron Maiden - 27 - 03 - 2011 (RJ)

Segundo informações em alguns sites especializados, a pré-venda dos ingressos dos britânicos do Iron Maiden em terras cariocas se inicia as 00:00 do dia 01 de Dezembro, na virada de terça-feira para quarta-feira, daqui a algumas horas.

A pré-venda será direcionada primeiramente aos fãs da banda membros do IMFC.

Vamos aguardar mais informações!!!

Ozzy Osbourne - Scream Tour 2011


Ozzy Osbourne estará de volta ao Brasil em 2011 apresentando a Tour de seu novo álbum "Scream".Desta vez Ozzy volta para 5 shows nas cidades de: Porto Alegre (30 de março), São Paulo (2 de abril), Brasília (5 de abril), Rio de Janeiro ( 7 de abril) e finaliza sua passagem em Belo Horizonte (9 de abril).

A novidade da tour é o guitarrista Gus G, substituto de Zakk Wylde mas que não deixa devendo em nada para seu antecessor e mostra ser um guitarrista com muito futuro!A venda dos ingressos começarão dia 26 de novembro.

Os preços infelizmente estão bem altos, o que pode deixar muitos fãs de fora.No Rio de Janeiro os ingressos custam entre R$200 a pista e R$600 para camarotes. Já em São Paulo os ingressos variam de R$600 a pista premium e R$200 pista comum.

O setlist base da tour é o seguinte:

Bark At The Moon

Let Me Hear You Scream

Mr. Crowley

I Don't KnowFairies Wear Boots

Suicide Solution

War Pigs

Shot In The Dark

Rat Salad

Iron Man

I Don't Want To Change The World

Crazy Train

Mama, I'm Coming Home

Into The Void

Paranoid

Para comprar os ingressos e informações do show,acessem o site da Tickets For Fun.

sábado, 27 de novembro de 2010

Arghh! - 2010





Yes, nós temos thrashers. Mais uma banda de Thrash Metal oriun
da do Rio de Janeiro, desta vez falamos do Thrashera e seu single Arghh!

O novo single antecede o lançamento da demo intitulada “Speed Sex’n’roll”.

O Thrashera é um trio composto por Surtur Impurus (Drums), MadCrusher (Guitars) e Chakal (Vocals), neste registro tem-se a participação especial de Glauco Ricardo da banda Terrorstorm.

Com influências como Motorhead, Toxic Holocaust, Armagedom, Discharge, Disrupt, Exciter, Exploited, Dorsal Atlântica, MX, Flagelador, Sodomizer, Farscape, Desaster, Barbatos (JP), Bathory, Apokalyptic Raids o trio carioca destrói em Arghh!

O registro possui três músicas e é distribuído em CD-R em uma capa xerocada, o que não é ruim, pois nos remete aos tempos em que as demos eram gravadas em fitas cassete e passadas de um para o outro, bons tempos.

Antes de falarmos do som, devo dizer que o trabalho da Metal Reunion em apoiar as bandas do underground nacional é digno de mérito. Para saber mais sobre os caras é só acessar o site http://metalreunionzine.blogspot.com para ver do que estamos falando.

Voltando a Arghh!, talvez o único problema dele seja apenas a curta duração das gravações passando um pouco dos dez minutos. O som apresentado pelo Thrashera é um Thrash Metal de atitude, um som seco e forte como os primeiros registros da Bay Area.

O single se inicia com Nuclear Desaster que começa com um riff de guitarra grudento e forte marcação da bateria, os vocais agressivos de Chakal são um detalhe a parte.

Essence Of Evil vem na seqüência com Surtus Impurus mostrando peso e velocidade em suas batidas, porrada certeira, a banda mantém o ritmo e arregaça mais uma vez.

Para fechar o registro, o Thrashera vem com Strike Of The Bitch (Crude Version), mantendo a qualidade e a linha sonora das outras duas músicas, um som para bangear e tomar muitas cervejas, com certeza será um dos pontos altos dos shows.

Cassete francês.

O Thrashera está trilhando um excelente caminho se considerarmos que a banda tem pouco tempo de estrada, a qualidade da banda é tão aparente que a Demo “Speed Sex’n’roll” ganhou uma versão em cassete lançada pela Ortsid Latem Prods na França.

Não deixem de conferir o som desta promessa do Thrash carioca, para se inteirar mais sobre o trabalho da banda vocês podem acessar http://www.myspace.com/thrashera666 , com certeza não se arrependerão.

Longa vida ao Thrashera. Confira!!!

A Banda, MadCrusher, Surtur Impurus, Chakal.

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Show, Glenn Hughes e Venus Attack 12-12-2010 (Porto Alegre - RS)


Pela primeira vez em Porto Alegre, a lenda do Deep Purple, GLENN HUGHES!

Conhecido como muitos como “The Voice Of Rock”, Hughes começou sua carreira com a banda Trapeze, com passagem pelo Deep Purple na década de 70 onde gravou vários clássicos como “Burn”, “Stormbringer” e “Come Taste the Band”

Depois desta passagem, Hughes lançou trabalhos solos, e uma passagem rápida pelo Black Sabbath.

Hoje possui uma nova banda, a Black Country Communion que conta com Jason Bonham (bateria), Derek Sherinian (teclado) e Joe Bonamassa (guitarra).

Abrindo esta grande noite teremos a Venus Attack, banda do ex-vocalista do Hangar, Michael Polchowicz. A banda que também conta com Jairo Borba (Guitarra), Daniel Mueller (Baixo) e Renato Larsen (Bateria) fará sua estréia nos palcos. São esperadas as músicas “S.O.S” e “Looking For The Meaning” que foram os dois singles lançados pela banda no myspace. O resto desse setlist será realmente uma surpresa!

Uma chance única de ver e ouvir um dos maiores ídolos do Rock/Heavy Metal de todos os tempos. Não Perca !!!

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Entrevista, Eduardo Martinez (Novembro - 2010)


Eduardo Martinez é violonista formado pela UFRGS e guitarrista das bandas Hangar, Lápide, Panic, Riffmaker e do projeto instrumental Freakeys.

Hoje em dia em turnê com a banda Hangar fazendo a promoção do álbum Infallible. Figura conhecida em todo cenário Rock/Metal nacional e internacional por sua técnica na guitarra e pela sua simpatia.



Martinez, lendo sua biografia em seu site no myspace, observei que você começou muito cedo a se interessar por artes de uma maneira geral. Quais os artistas que mais te impressionaram no campo das artes?

Impressionaram e impressionam Randy Rhoads, Bach, o violoncelista chinês Yo Yo Ma, Disney, Walter Carlos, John Willians, George Lucas, Spielberg, Kubrick, Leo Brouwer, Allan Holdsworth, Egberto Gismonti, Hieronymus Bosch, Sócrates, Platão, Darwin, Freud, que ciência também é arte. E mais um tanto deVilla Lobos, Beethoven, Miró, Paco de Lucia, Borghetti. Os violonistas Daniel Sá Thiago Colombo, Daniel Wolff, Paulo Inda, Eduardo Castañera, Márcio de Souza, meus primeiros professores Enrique Azambuja, Eládio José de Souza e Marcelo Fornazier. Meu professor de composição na UFRGS Celso Loureiro Chaves. Muitos.


Cara, eu me considero um desenhista frustrado rsrsrs, no mesmo site, li ainda que você tem o hábito de desenhar até hoje. O que gosta mais de desenhar?


É apenas uma válvula de escape, uma necessidade que surge e desaparece de tempos em tempos. Há uma (na verdade várias) história em quadrinhos perdida na qual um alter ego meu, Tenente Doringer viajava pelo espaço com seu mascote Aleph metendo-se literalmente em buracos negros peludos e outras besteiras. Essa história tinha vários colaboradores, amigos e outros músicos que desenhavam participaram. Foi vista pela última vez nas mãos dos irmãos Kolesne em 93...

Descarreguei parte da minha produção catártica no meu perfil para quem tiver interesse.

http://www.facebook.com/photo.php?fbid=1684513319047&set=a.1684512919037.93000.1424047568#!/album.php?aid=93000&id=1424047568


Quem realmente representa o desenho no rock é o NFL comics do Hamilton Tadeu que é um gênio.


Como foi o lançamento da sua guitarra signature pela Ledur? Hoje você é endoser da Takamine também correto?

Sim, da Ledur, Takamine, Maverick, Zoom, D’addario, Audio Technica, Lady Snake, Shred Cases, Planet Waves.

O modelo Martinvader surgiu da minha necessidade de um instrumento que tivesse as seguintes características: construção inteiriça em mogno, ponte fixa, cordas fixadas no corpo, 24 casas e captação ativa. A Ledur Martinvader é a ÚNICA guitarra no mercado que reúne todas essas qualidades por um preço perfeitamente acessível. Esse é o tipo de instrumento que se deve usar em estúdio pra gravar discos sérios e de qualidade. E é feita aqui.


Qual seu primeiro trabalho no meio musical?

A banda Panic, o LP Rotten Church de 1987, relançado em 2008 pela Marquee records.


Talvez o Hangar seja a banda que você participa que tenha o maior reconhecimento no cenário nacional. Levando em consideração o estilo abordado por ela, chamado às vezes de Power Metal, Metal Melódico, ou qualquer outro rótulo (eu prefiro usar apenas o termo Heavy Metal para ser mais sincero), a que se deve sua versatilidade para atuar em bandas de Thrash Metal como o Lápide ou o estilo instrumental mais virtuoso no projeto Freakeys?

A LÁPIDE é a banda do baterista Hércules Priester e do baixiste e vocalista Gabriel Siqueira. Conheci o Hércules através do Aquiles e gostei muito da energia deles ao vivo. Toquei baixo na Lápide inicialmente e aos poucos fui me envolvendo mais nas composições. Lançamos o CD Over The Grave em 2008. Compus muitas músicas deste CD e pra mim Over The Grave é um quarto álbum da Panic praticamente pois fiz quase todas as letras, gravei o baixo e todas as guitarras. O estúdio foi o Mr. Som e a produção do Marcello Pompeu, Heros e Alemão. Também temos um show com as músicas dos 3 trabalhos da Panic: Rotten Church, Best Before End, e Boiling Point. Ou seja, a LÁPIDE é a Panic também.


Tenho uma banda chamada Undercover com a baterista Irini Tsiftzoglou para tocar somente músicas que realmente gostamos, como Master of Puppets, Wrathchild, Highway To Hell, Burn, Breaking The Law, Mouth For War, inclusive composições do Hangar. Como são clássicos do rock a formação da Undercover varia conforme a região em que formos atuar. Em SP o vocalista é o Julio César, produtor da Gaijin Sentai e em Porto Alegre fazemos o show com o Gabriel Siqueira.


O projeto Freakeys foi um grande desafio. Tive que executar guitarras compostas por um tecladista. Foi como um trabalho de mestrado pois foi preciso recriar as idéias do Fábio Laguna, na guitarra real. Foi uma grande aventura pois tudo que é criado no teclado fica muito diferente das idéias típicas de guitarristas. O autor não conhece, ou realmente não está nem aí para o idioma da guitarra, se é “possível” executar a idéia ou não. Muito parecido com o repertório de violão que enfrentei na faculdade, pois muitas obras são de compositores não violonistas, ou adaptadas do cravo, alaúde, vihuela, violino, cello. Minha missão no FREAKEYS era dar um jeito. Sobrevivi. Toco One Jack, One Cup, One Lighter Freakeys e Gallamawhat?!! no meu workshop.


Fiz workshops com o Hangar e individualmente também. Estou preparando o material para um álbum solo e um recital de violão nylon, aço e guitarra.


Com a Irini tenho também um projeto chamado Heart and Guts onde ela toca e canta composições minhas, dela, de outros... Ela é muito talentosa, uma das raras mulheres que compõem e tocam seu próprio material no metal!





Diga-nos como é a experiência ao lado do Nando Mello, seu parceiro também na banda Hangar, no projeto Riffmaker?

Participei da Riffmaker desde seu início e gostei tanto que criei a Undercover para continuar tocando sons que as pessoas já conhecem, gostam como nós e tocam também. É uma emoção única ser músico e fan de metal e poder oferecer a própria interpretação em um tema como Paranoid por exemplo, uma música que já foi tão tocada, mas que se for pela mão de músicos experientes e que são realmente fãs de Sabbath torna-se uma experiência única pra quem está ali no show. Eu penso no repertório “cover”como um recital, instrumentistas do mundo inteiro tocam Bach, Villa Lobos, Brouwer, Sor, mas cada um tem a sua interpretação única, e aquele conjunto de peças que ele escolheu e dedicou uma vida de trabalho também torna a noite única, mesmo que você já “conheça” tudo o que foi tocado. Você entende isso quando assiste a banda dos seus amigos tocando Paranoid e quando vai ao show do Black Sabbath. A emoção está ali junto com a música, mas nas mãos dos donos dela se torna mais sua.


Vamos tentar nos apropriar cada vez mais dessas emoções e tentar entregar uma boa versão pra vocês no próximo show da Undercover.


Recentemente entrevistamos o Michael Polchowicz e ele disse que ainda tem contato com vocês. Você já ouviu a música S.O.S. da recente banda dele Venus Attack? Se sim, quais suas impressões sobre ela?

O Mike é um grande cantor e uma pessoa maravilhosa, desejo muita felicidade pra ele em todos os seu projetos. Ouvi e gostei, acho que ele está mais solto como compositor e intérprete, se expressando mais livremente, encontrando seu caminho que é muito amplo e versátil.


Do que você se lembra dos tempos das gravações do álbum “Inside Your Soul”?

De muito trabalho e confusões. Mas muito divertido. No CD/DVD Last Time was Just the begining há muito material em video dessas sessões.


Conte-nos o fato mais inusitado que ocorreu em uma das turnês que você fez pela banda.

Na tour do The Reason Of Your Conviction a roda do trailer que usávamos incendiou em plena estrada. Enquanto a galera gritava peguem o extintor o Aquiles gritava pega a câmera, de vídeo...


Um projeto muito interessante envolvendo muitos membros e bandas do metal nacional foi o William’s Shakespeare Hamlet. Como surgiu o convite para participar do projeto, como foi a experiência?

Foi durante as sessões de gravação do Inside Your Soul. Gravamos no mesmo estúdio. O projeto teve boa repercussão.Tocamos Hidden By Shadows muitas vezes ao vivo. Gosto de compor por encomenda.






Eduardo, eu considero The Reason Of Your Conviction como um pequeno divisor na carreira do Hangar, onde vocês aumentaram o peso no som da banda, mesclando com as linhas melódicas de outrora. Você tem esse mesmo sentimento? Devido a que optaram por um som mais pesado neste álbum?

Que bom que você achou. É um disco bem produzido, tocamos e tocaremos muitas músicas dele em todos os shows. A partir dele o Hangar deu um salto em termos de exposição e aceitação e pudemos fazer uma grande tour. Agora com o Infallible já superamos em número de shows e de público o TROYC.


De onde surgiu a idéia para este álbum? Como foram os processos de composição e gravação?

Após o Inside Your Soul seguimos nossa busca por mais um nível em nossa jornada. A composição do The Reason Of Your Conviction foi ao longo de alguns anos. Infallible foi composto em uma semana mais uma vida, pois na hora de compor todos trazem suas idéias e sua bagagem musical. As letras do TROYC foram feitas pelo Aquiles no conceito da mente de um serial killer. A gravação do The Reason foi em 2006 no estúdio Mr. Som da banda Korzus.




Como foi a reação da mídia e dos antigos fãs que já seguiam a banda quando o The Reason Of Your Conviction foi lançado?

Tivemos uma longa tour, vários eventos de lançamento e críticas muito boas. No Japão o CD teve um encarte extra em japonês com um release escrito pelo crítico Masa Ito que considerou o álbum uma obra prima.


Uma pergunta meio chata, mas que eu tenho que fazer, você ainda tem algum contato com o Nando Fernandes? Ficou alguma mágoa entre ele e a banda ou vice-versa?

Nenhuma da minha parte. É a vida. Somos o resultado de nossas escolhas e ele fez a dele. O registro de sua voz e suas excelentes interpretações ficaram para sempre. Mas estar 24 horas em função do Hangar não é pra qualquer cinco. É o que nos fez conquistar a confiança de vocês e das 23 empresas que nos apoiam.


A que fator deve-se a mudança de sonoridade da banda para a gravação do “Infallible”?

Se você diz que mudou... Deve ser porque um novo álbum é gravado em outra época por pessoas (que mudam) em locais diferentes com equipamentos e técnicos diferentes, e ainda bem, idéias diferentes. A vida é mudança. Mas a essência é sempre a mesma: tentar fazer um trabalho bem feito com atenção máxima aos detalhes e uma busca constante pela qualidade total.


Após mais uma substituição de vocalista na banda, foi incorporado ao Hangar o Humberto Sobrinho, que vinha fazendo um excelente trabalho na banda Glory Opera e na minha opinião uma decisão muito acertada. Como vem sendo a aceitação dos antigos e novos fãs da banda? E quanto ao novo álbum, a aceitação do público tem estado à altura de suas expectativas?

Sim, e superando todas as expectativas. A cada show Humberto se supera e não conheço vocalista melhor ao vivo do que ele. A banda cresceu com Infallible, vemos isso no maior público nos shows.


Como tem sido o retorno das músicas novas nos shows?

Pessoas cantando junto e conhecendo bem as músicas e suas partes instrumentais. Temos vendido muitos CDs e camisetas nos shows também. Após o evento sempre ficamos com os amigos, pessoas querem nos conhecer melhor, tirando fotos e autografando tudo que nos trazem até o último fã ir embora. Na Expo Music este ano fizemos 4 shows acústicos lotados, um deles foi em frente ao stand da AMI e paramos a feira.


Uma curiosidade comum dos fãs, de todas as músicas do Hangar, qual você mais gosta de executar ao vivo?

O meu gran solo de arena de 5 minutos. Mas ele só acontece se houver muitos pedidos. É um prazer enorme tocar qualquer coisa com esses caras e sou eternamente grato pelo convite para entrar no Hangar, há dez anos.


Como surgiu a idéia de ter um ônibus próprio para a banda ? Quais as vantagens e desvantagens de ser ter um tour bus próprio?

Esse projeto é antigo e graças a parceria Selenium alto falantes e amplificadores Maverick pudemos colocar a idéia na estrada. Estou usando os amplificadores valvulados Maverick e o Mello os Warm Music que são marcas da Selenium, que agora é uma marca do grupo Harman e para isso ganhamos um tour bus Scania para podermos levar todo o nosso equipamento. São mais de 4 toneladas que vão conosco para qualquer lugar do Brasil. Assim conseguimos sempre a máxima qualidade de som no palco, cenário, uma festa.


Edu fica aqui o espaço para você mandar uma mensagem aos fãs espalhados pelo globo.

Amigos busquem o que seu coração manda e não poderão estar enganados. Nos vemos nos shows, confiram a agenda em http://www.hangar.mus.br/ e www.myspace.com/martinezofficial e muito obrigado pelo espaço amigos.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Entrevista, Tiago Della Vega (Novembro - 2010)


Tiago Della Vega é um guitarrista brasileiro nascido em Caxias do Sul, Rio Grande do Sul, começou a aprender a tocar violão com cinco anos de idade, depois de um ano conheceu a guitarra elétrica e sua maior paixão.

Atualmente, ocupa o título do Guinness World Records como o guitarrista mais rápido do mundo. Para acompanhar as novidades sobre o músico acesse www.myspace.com/officialdellavega .

Agora confira a mais essa exclusiva do RioMetal Blog.



Tiago, como foi a sensação de se tornar oficialmente o músico mais rápido do planeta?

Bem, a minha primeira sensação no momento que terminei o evento e voltei para o hotel foi de um alívio muito grande, algo como “missão cumprida” , e nas semanas seguintes apareceram mil idéias das quais eu poderia me utilizar usar esse apelo de agora ser oficialmente o guitarrista mais veloz do mundo, idéia das quais estou trabalhando até hoje, pois são muitas as possibilidades que se abriram com esse titulo/apelo.


Quais os critérios utilizados por essa classificação e qual sua marca?

Bem, o record anterior era 250 bpm, lembrando que a figura rítmica utilizada é sempre a semicolcheia, o record que saiu no guinness e que eu fiz na época é 320 bpm.





Como foi a repercussão do seu trabalho solo, “Hybrid”, em território nacional e internacional? Como foi a turnê de divulgação deste trabalho?

Foi simplesmente fantástica, muito, mas muito alem do planejado, passei 4 vezes pelo circuito de cidades Brasileiras, com mais de 80 shows em dois anos, tendo record em gravações de programas de tv (mais de 200), foi incrível, já nas turnês no exterior eu diria que a palavra que definiria elas foi "felicidade", pois é ótimo saber que em países tão longe quanto o Japão sou tão querido, adoro aquele país !!! Na Europa foi a mesma coisa passei por mais de 10 países lá e todos tiveram muitas pessoas nos eventos e gostei muito do povo europeu, apesar de muitas pessoas falarem que o povo Europeu é sério e não muito receptivo, achei completamente diferente, foram pessoas fantásticas comigo.


Você atuou ao lado dos músicos Danilo Mendes (Teclado) e Daniel Batera (Bateria). Como você chegou a esses nomes?

Os dois músicos eu procurei fazendo pesquisas na internet e vendo vários vídeos, então mandei um email para eles para marcar uma reunião, pois estava querendo montar uma banda para sair em turnê pelo Brasil, são músicos incríveis e com o passar dos anos viraram grandes amigos.


Tiago, por um breve período de tempo você atuou com a banda Burning In Hell, quais suas lembranças deste período? Porque você não prosseguiu com a banda?

Fiquei dois anos com a banda, gravamos um álbum que foi bem conceituado no japão e fizemos alguns shows pelo Brasil, o problema é que apesar da banda ser muito boa não possuía nenhum apelo que a diferenciasse das demais bandas do estilo, o que complica as coisas principalmente na Europa e Japão , pois existe centenas de bandas fazendo a mesma coisa e com uma grande vantagem, estão lá! Na época em que eu decidi sair estava aparecendo inúmeros convites para gravar e tocar no exterior em função do lance do Guinness estar começando a acontecer, então era óbvio que eu partiria para uma carreira solo.

Como andam as gravações de seu novo trabalho solo? Em que você tem se inspirado para fazer as músicas? Quais os processos de composição que utiliza?

Estou atualmente em estúdio produzindo meu segundo álbum, vai ser baseado em doenças mentais com temas bastante pesados e rápidos, como estou dedicando 100% do meu tempo para isso, tenho tempo para pesquisar sobre o assunto e prometo um grande álbum para 2011.


Hoje você é endorser de grandes marcas de instrumentos como a Ovation, Orange, Sikpik, Dimarzio, SG strings e Powerclick. Como surgiram essas oportunidades?

Bem, a Powerclick foi a primeira delas, por volta de 2007, o Kika (presidente da powerclick) me procurou e ficamos grandes amigos depois disso, faço uns 4 ou 5 eventos por ano em função dessa marca, logo depois do video do record ser colocado no youtube e ter gerado milhões de acessos as coisas começaram a mudar, comecei a receber muito convites, no caso da Ovation, meu manager nos EUA enviou um email para eles falando de endorsee, pois utilizo a marca a muitos anos, e gostaria de estar junto com eles ,então em menos de 2 semanas recebi vários modelos da marca em meu estúdio, Sobre a orange eu toquei em um amp deles na ultima turnê e achei fantástico, liguei na hora para meu manager e pedi para ele entrar em contato, com a SG eu entrei em contato pois gostaria de ter uma marca Nacional junto comigo, para me dar suporte aqui no Brasil e com a Dimarzio eu mandei um email para eles pois também utilizava seus captadores a muitos anos, e é incrível como eles são atenciosos, alem de me mandarem os equipamentos regularmente me dão um suporte enorme , coisa que seria impossível para as marcas nacionais.





Em nosso país sempre houve um certo repúdio não só da mídia mas como público também onde o artista musical de boa qualidade não tem o devido valor. Como você vê essa questão? Existe diferença entre o mercado nacional e o internacional?

Eu não posso reclamar da mídia e do publico brasileiro, sempre tive muita abertura em tv e jornais, e o público sempre foi incrível por onde tenho passado, adoro o povo brasileiro!!! Porém no meu caso eu sinto certo repúdio das revistas especializadas e das marcas nacionais, o que é um pena pois adoraria usar mais marcas nacionais e participar da mídia escrita especializada, porem isso não acontece. Essa semana mesmo fui convidado pela Orange para ir para a NAMM ( feira de musica Americana) em janeiro e também pela Sikpik e Ovation para uma série de 20 workshops pelos EUA em julho, é engraçado que as marcas de fora estão se aproveitando muito bem da propaganda que eu estou gerando, mas as marcas nacionais fazem o contrário, uma pena.


Em relação a sua velocidade para tocar guitarra, qual o seu ritmo de estudo e treino habitual? Por quantas horas você pratica?

Teve uma época da minha vida que eu estudava 15 horas por dia, hoje em dia com a agenda apertada fica difícil de estudar, porem estou sempre tocando, gravando ou compondo.


Existe algum guitarrista em carreira solo ou até mesmo de alguma banda que você enxerga como uma futura promessa?

Isso é complicado para responder, pois no Brasil existe muito músicos excepcionais, em cada cidade que passo conheço algum, o problema é que são simplesmente músicos, apenas tocam seus instrumentos, o lado profissional é muito fraco e hoje em dia só tocar bem não quer dizer nada, se precisa de muito mais coisas e argumentos para a carreira funcionar.


Existe algum nome da guitarra ou algum músico em geral com quem você gostaria de gravar?

Quero gravar com todo mundo, principalmente com estilos bem diferente do meu, nada ligado ao rock, seria ótimo gravar um sertanejo por exemplo, colocar minha visão e minha pegada em algumas músicas, sou músico e não tenho preconceito com nada, desde que seja bem feito, tudo tem seu valor, acho ótimo “atacarmos” outros públicos.


Que dicas você daria a um iniciante na guitarra?

Acho que a grande dica é que você ter que ter a consciência que tocar bem hoje em dia não é mais que uma obrigação, se preocupe muito mais em ter um bom material (fotos, vídeos, release, cd...) e concentre tudo isso em um site, isso pode levar alguns anos para você juntar... e depois disso tudo montado e com uma boa arte gráfica envolvendo cada material que citei você tem que começar a pensar como vai vender seu peixe, pois isso que vai dar sentido aos anos que você estudo.


Tiago, obrigado pela chance de entrevistá-lo e esperamos vê-lo nos palcos em breve. Deixo o espaço para você deixar um recado para os nossos leitores.

O prazer foi meu, no segundo semestre de 2011 vai rolar uma turnê no Brasil, não vejo a hora disso começar e encontrar todo mundo !!


sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Show, Septerra 7-11-2010



A banda Septerra se apresenta no Calabouço, domingo, dia 7 de novembro no evento Headbanger's Voice que traz ainda as bandas Monströhead (que pelo nome da pra perceber que é cover de Motörthead) e Ainur.

A Septerra traz em seu currículo o fato de ter aberto os shows de Blaze Bayley no Circo Voador - RJ em 2009 e, em 2010, o show de Tim "Ripper" Owens no Hard Rock Café - RJ.

A banda no momento encontra-se em pré produção do seu debút que está previsto para meados de 2011.

Enquanto o cd não vem, podem curtir o EP "Darkness Whitin" no myspace da banda: http://www.myspace.com/bandasepterra

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Show, Steve Grimmet - 14 - 11 - 2010 (RJ)


Looking For The Meaning, Novo single da Venus Attack


A banda Venus Attack está lançando o seu segundo single chamado "Looking For The Meaning". Anteriormente a banda já havía divulgado o single "S.O.S".

A Venus Attack conta em sua formação com ninguém menos que Michael Polchowicz (ex-Hangar) nos vocais, Jairo Borba (guitarra), Daniel Mueller (baixo) e Renato Larsen (bateria).

Segundo o próprio Mike, a letra de "S.O.S" fala sobre as catástrofes ambientais decorrentes da ação do homem. E a letra de "Looking For The Meaning" fala sobre a experiência de uma mente atormentada que passou por um período difícil de depressão, o mau do século. Uma situação que Mike viveu na própria pele e conseguiu superar para nos contar a respeito.

Confira os 2 singles da banda em http://www.myspace.com/venusattack .

Confiram também a entrevista que nos foi concedida pelo Mike no link:
http://riometal.blogspot.com/2010/09/entrevista-com-michael-polchowicz.html

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Entrevista Dreadnox (Novembro - 2010)

Dessa vez entrevistamos a banda Dreadnox. A banda que foi muito conhecida no underground carioca nos anos 90 e encerrou suas atividades em 2000, agora está de volta com um novo álbum chamadoDance Of Ignorance”. Confira abaixo a entrevista da banda contanto sobre o passado e o presente!

Em outubro de 1993, a banda estava estreando no cenário underground do RJ.Conte-nos como foi a fase de criação da banda até os palcos.

Fábio Schneider: Eu e o Felipe nos conhecemos há muitos anos e, como eu gostava de cantar e ele tocava bateria, decidimos montar uma banda, mas, óbvio, faltavam as guitarras e o baixo. Uns dias depois, o Felipe, através de um amigo, conheceu o Kiko que estava, naquele momento, ensaiando com uma outra banda e, gostando do que viu, me avisou no dia seguinte. Assim, marcamos um ensaio com o kiko e o resultado foi fantástico, parecia que já ensaiávamos há anos. Depois, o Felipe lembrou-se de um amigo de colégio, Luciano, que era, também, um excelente guitarrista e topou na hora. Quanto ao baixista, o Kiko tinha um colega, também de colégio, Juliano, que tocava baixo e, assim, a banda estava formada. Passamos, então, a ensaiar toda a semana. Em meados de Outubro, haveria um Sarau de bandas do Instituto Guanabara, colégio do Kiko, e, claro, nos inscrevemos. No dia 20 de outubro de 1993, vencemos o Sarau e nascia o Dreadnox.

Em 1995 foi gravada a demo Master Brain,como foi a repercussão naquela época ?

Foi muito boa! Vendíamos muitas fitas cassetes nas lojas de Rock, para os amigos, parceiros de outras bandas e enviávamos para alguns estados também. Chegamos, com isso a tocar no FECA em Americana (SP) e em um festival em Uberaba (MG).

Em dezembro de 1995, a banda teve a oportunidade de tocar numa Jam Session com Andre Matos, Kiko Loureiro e o até então novato e jovem Renato Tribuzy. Como foi para a banda estar participando dessa Jam? (PS: Os vídeos da Jam podem ser conferidos no youtube).

Bem, Tocar ao lado do André Matos e Kiko Loureiro foi uma honra e uma emoção muito grande. São excelentes músicos e nossas principais influências. Somos fãs!! Temos muito respeito por eles. O Renato, somos amigos há muito anos, poxa, eu vi o Horizon ser criado. Sempre foi nosso amigo. Um excelente compositor, um puta vocalista, um grande artista.

Vocês participaram de uma coletânea da gravadora Hellion em 1998. Como foi realizado o convite?

Na época do álbum Divine Act, fechamos uma parceria de venda com a Hellion e mandamos alguns cds para lá, e, como ela estava selecionando bandas para aquela coletânea e gostou muito do nosso som, surgiu o convite.


Também em 1998, foi lançado o álbum Divine Act, do qual tive a oportunidade de ouvir algumas músicas e gostei bastante. Como se deram as gravações e como foi repercussão do álbum na mídia e quanto a vendas?

Já tinhamos um material gravado no estúdio do Daniel Cheese, o Cheese Factory (RJ) e gravamos as novas composições no Estudio Manhattan (RJ) que foi, também, o nosso selo. Na verdade, cometemos muitos erros de planejamento e, naquela época, sem muito apoio, com a Internet iniciando, além de uma certa imaturidade da banda, não conseguimos fechar nehum contrato de distribuição para o álbum. Acabamos ficando com muitos cds encaixotados em casa, sem muito o que fazer, mas lembro que enviamos muitos cds para várias partes do mundo para divulgação e as críticas eram sempre excelentes.

Em 2000 a banda encerrou as atividades. Porém agora no final de 2010 vocês voltam com força total, com uma banda renovada e com um novo álbum chamado Dance Of Ignorance. Conte-nos um pouco sobre o retorno da banda e o processo de gravação do novo álbum.

Demos uma pausa no Dreadnox, mas nunca perdemos o contato, pois somos, acima de tudo, amigos e confesso que estava engasgado esse término da banda durante esses anos e, um dia, nos falamos por telefone e decidimos fazer um ensaio pra ficar tocando covers, Dreadnox, qualquer coisa e, assim, durante os ensaios, surgiu o papo de compor novas músicas e terminar outras que fizemos na época do Divine Act. Estávamos, então, eu, Kiko e Felipe decididos a voltar, mas pra fazer um álbum matador, pesado e poderoso para balançar o metal mundial. Um volta triunfal!

Houve algum contato com os membros antigos para uma reunião com a formação original ?

Sim, quando nós três decidimos voltar, contactamos o Luciano, mas por questões profissionais, não pôde retornar a banda e decidimos ficar com apenas o Kiko nas guitarras. Perdemos, também, o contato com o Pacheco, então, chamei o Dead, meu amigo de muitos anos, para compor o baixo. Ele já havia tocado com a gente em ensaios passados na época do Divine Act.

Poderia essa volta ser classificada como uma “nova estréia” já que alguns fãs da banda terão a oportunidade de vê-la novamente em ação e muitos outros irão ver a banda pela 1ª vez ?

Com certeza! Recebemos muitos e-mails com mensagens muito positivas sobre nossa volta e é impressionante como têm fãs que lembram dos lugares e épocas que tocamos, ansiosos de assistirem nosso show de estréia, além da galera mais nova, ou mesmo quem não conhecia a banda, de curtir nosso show!

Sendo o Dance Of Ignorance produzido por Renato Tribuzy (que participa na faixa Survive do álbum), que até mesmo tem se dedicado mais à produção do que sua própria banda e mixado por Alex Macedo, podemos esperar um trabalho de excelente qualidade. Qual o nível de satisfação da banda com a produção ? Conseguiram atingir as suas expectativas ?

Fabio: Cara, quando eu ponho o cd pra tocar e ouço aquela porrada da “Fight with the Light” logo no início, já começo a rir de felicidade. É muito gratificante você ter o seu trabalho finalizado de forma tão profissional, feito com muito suor e muita dedicação de toda a banda e a equipe participantes do álbum. Assim que tivemos a ideia de gravar o álbum, a primeira pessoa que veio à mente foi o Tribuzy, tanto pela amizade quanto pela competência, ainda mais que na época tinha saído o álbum Execution, um trabalho primoroso com a participação dos maiores ídolos do metal, como o Bruce Dickinson, Michael Kiske e Ralf Scheepers.

Como surgiu a idéia da participação do Renato Tribuzy no álbum ?

Durante as gravações, queríamos fazer uma homenagem, um agradecimento ao Renato pelo excelente trabalho que ele desenvolveu com o Dreadnox e dividi com ele a música “Survive” que ficou excelente!

Já há alguma previsão para shows?

Estamos negociando shows para o fim do ano e começo de 2011. Mas ainda é cedo e não posso divulgar.

Como será feita a venda do cd?

Fechamos com a Diehard Records para distribuição e venda no Brasil. No exterior, com a Nightmare Records para venda nos EUA e Canadá. Como o álbum foi lançado há menos de 1 mês, estamos fechando outros contatos para outros países.

Pra vocês que tiveram um início, ascensão, encerramento de atividades e agora voltam para um novo começo, qual a comparação da cena metal de 1993 à 2000 e agora em 2010. Existe muita semelhança?

Não. Mudou um pouco! O Metal está mais elitizado, com pessoas, em sua maioria, de nível intelectual maior, mais críticas, mais exigentes. Mas é um público muito fiel, que ama o Metal de verdade, que não aceita o que a grande mídia insiste em “empurrar” como esses grupos criados em laboratório, Axé, Funk com apologia ao sexo e às drogas etc. O que eu pude notar, também, é que os estilos se afastaram a ponto do, por exemplo, fulano que gosta de power metal, não gostar de Thrash Metal ou vice-versa. Talvez seja uma evolução dos estilos existentes do metal, mas isso é uma outra história...

Gostaria que cada membro da banda se apresentasse aos nossos leitores e dissesse qual é a sua principal influência no meio musical.












Eu sou Fabio Schneider, vocalista, tenho 35 anos e minhasin fluências são: Chicago Transit Authority, Thin Lizzy, Iron Maiden, Metallica, Black Sabbath, Dio e outros.

Eu sou o Kiko Dittert, guitarrista, 34 anos e minhas influências são: Metallica, Megadeth, Iron Maiden, Yngwie Malmsteen, Ozzy e Dream Theater.

Eu sou Dead Montana, baixista, 36 anos e minhas influências são: Suicidal Tendencies, Metallica, U2, Judas Priest, Danzig, Anthrax, Black Sabbath, Iron Maiden, etc...

Eu sou Felipe Curi, Baterista, 34 anos e as minhas influências são: Iron Maiden, Metallica, Megadeth, Dream Theater, Rush, Deep Purple, Led Zepellin, Black Sabbath, Dio, Ozzy e outros.












Existe alguma chance da banda relançar o seu debut?

Se houver oportunidade, por que não?

De acordocom a cena musical nacional, que, diga-se de passagem, anda bem precária, o que vocês destacariam e descartariam dela?

Destaques: Andre Matos, Angra, Almah, Hangar, Tribuzy, Soulspell, Hibria e Shaman.

Descartes: Fiuk, Axé, Funk, Pagode e esses lixos que passam aos domingos.

Gostaria de agradecer a banda pela entrevista. Desejo muito sucesso nesse retorno à cena e aos palcos. Espero vê-los em ação em breve!

Valeu Pedro, Victor Hugo e toda a equipe do Rio Metal Blog, nós que agradecemos a oportunidade de contar um pouco a nossa trajetória desses 17 anos de Dreadnox. Muito obrigado!

Deixo essa parte livre para vocês mandarem um recado para os fãs de metal do RJ e do Brasil,e aos leitores do Rio Metal:

Galera, o álbum está matador, temos certeza de que vocês vão curtir muito nosso som e epseramos, muito em breve, fazer muitos shows pelo Brasil e pelo mundo. Obrigado pela força! Vejo vocês por ai!

Para conhecer e acompanhar as novidades da banda, podem conferir no myspace: http://www.myspace.com/dreadnoxbrazil

E também no Twitter: www.twitter.com/dreadnoxbrazil