terça-feira, 28 de junho de 2011
segunda-feira, 27 de junho de 2011
quarta-feira, 22 de junho de 2011
Resenha Show, Symphony X 05-06-2011 (RJ)
Fechando o fim de semana Rock / Metal que se iniciou com Alice Cooper no dia 03 (sexta-feira), e passando por Pain Of Salvation dia 04 (sábado), o Symphony X subiu ao palco da Fundição Progresso no domingo e teve como banda de abertura os niteroienses da Scarlet Horizon.
Eu já assisti, com esse, a três shows da Scarlet Horizon e eles ainda não conseguiram me cativar totalmente. Na primeira vez que eu os ouvi, eles tocaram com raiva e talvez por causa deste desvencilhar com a técnica, tenham soado bem. A banda é batalhadora e eles tentam mandar um som meio nos moldes do Queensryche antigo e a formação atual, com exceção do vocalista e do baterista é nova e a qualidade do som não estava lá estas coisas. Os caras foram corajosos em só apresentar músicas autorais no intuito de entreter o público do Symphony X, fato este que deve ser aplaudido. A banda possui talento, só resta lapidar mais o verdadeiro potencial de seus integrantes. Vou ficar devendo os nomes dos caras porque são muitos, seis, e eu sinceramente não os decorei quando o vocalista apresentou a banda.
Casa cheia, não lotada, mas muito bem ocupada, e a agressão começa com a introdução instrumental Oculus Ex Inferni e a entrada de Russell Allen (Vocals), Michael Romeo (Guitars), Michael Pinnella (Keyboards), Mike LePond (Bass) e Jason Rullo (Drums).
A primeira a ser cantada foi Of Sins And Shadows do álbum The Divine Wings Of Tragedy, terceiro álbum da banda lançado em 1997 precedendo Domination e Serpent’s Kiss levando o público à euforia.
Seguindo o show, The End Of Innocence foi a primeira música do novo álbum, Iconoclast, a ser apresentada pela banda neste show. Paradise Lost segue o set mantendo a pegada forte imposta desde o início do show. Vale lembrar que a qualidade do som do Symphony X era absurdamente superior ao que ouvimos antes.
A alegria dos músicos estava estampada na face dos mesmos e do público que estava na Fundição Progresso. Smoke And Mirrors do álbum Twilight In Olympus foi executada magistralmente seguida por Eve Of Seduction (2007) e de mais uma novidade, Dehumanized.
Russel Allen (Vocals).
Fechando o curto set, porém muito empolgante, Set The World On Fire fez com que todos cantassem juntos e a satisfação de Russel Allen podia ser notada facilmente assim como sua técnica, como canta o cidadão.
A banda se retira e volta para o Encore, a música escolhida foi The Odyssey, que ao longo de seus pouco mais de 24 minutos de música passou por diversas nuances musicais, uma obra de arte de muito bom gosto.
O set pode parecer curto, mas, se tratando do Symphony X e de suas músicas longas, passamos um bom tempo na casa de show. Ao final partimos para o Calabouço Heavy & Rock Bar, onde minutos antes de sairmos de nossas casas para apreciar ao show, observamos um post dizendo que os membros do Symphony X estariam presentes na casa após o show.
Michael Lepond (Bass).
Chegamos rápido e conseguimos ver o final do set da banda Elemento Surpresa , que com muita competência tocava vários covers do Rock 70. Enquanto o Symphony X não dava as caras, cantamos e ouvimos clássicos do Kiss, Pink Floyd, Deep Purple, Journey entre outros.
Os membros da banda que compareceram a casa foram Russell Allen, Jason Rullo e Michael LePond. Russell muito assediado por “piriguetes” metálicas se tornou um alvo de difícil acesso para os verdadeiros fãs, deixando o trabalho de “fazer sala” para Jason e Michael.
O clima era de descontração e como estava ficando tarde não conseguimos uma palavra de Russell porém conseguimos a chance de entrevistar Jason Rullo que vocês verão brevemente aqui em nosso blog.
Não deixe de nos acompanhar.
Set List do Symphony X:
01 - Oculus Ex Inferni
02 - Of Sins and Shadows
03 - Domination
04 - Serpent's Kiss
05 - The End of Innocence
06 - Paradise Lost
07 - Smoke and Mirrors
08 - Eve of Seduction
09 - Dehumanized
10 - Set the World on Fire (The Lie of Lies)
Encore:
11 - The Odyssey
terça-feira, 21 de junho de 2011
Resenha Show, Alice Cooper - 03-06-2011 (RJ)
Sexta-feira. Graças ao cancelamento do show do Alice Cooper em Curitiba, o Rio de Janeiro pôde ter o deleite de receber este grande nome da música no Citybank Hall.
Há algum tempo não temos por aqui um show que caísse em um excelente dia da semana. Depois de um dia normal de trabalho, partimos para o bairro da Barra da Tijuca onde se localiza a casa de show.
O lugar estava calmo e uma ligeira preocupação passou pela minha mente: “Será que o público será mínimo como em alguns eventos anteriores?”. Para minha surpresa, pessoas de várias faixas etárias, algumas com os olhos pintados, outros de cartola, começaram a surgir aos poucos de várias partes do shopping e formaram um grupo de número razoável.
Por motivos ainda desconhecidos por nós, a casa estava com um pano preto fechando uma parte da pista. Havia uma câmera profissional filmando o show, poderia ser para algum extra de um futuro DVD, quem sabe?
O palco ficou encoberto no início do show com uma cortina que trazia um desenho de Alice Cooper saindo de um caixão, a mesma arte usada nos flyers da recente turnê.
O pano cai e um palco bem decorado nos trás um ar de surpresa e apreensão pelo que vai acontecer.
Alice começa o show com um de seus clássicos, The Black Widow em cima de uma escada um tanto quanto alta de onde com sua jaqueta munida de patas de aranha disparou fogos pelas mãos e prendeu o público presente.
A banda de Alice na recente turnê é composta por Steve Hunter (Guitars), Tommy Henrik (Guitars), Damon Johnson (Guitars), Chuck Garric (Bass) e Glen Sobel (Drums), vale lembrar que a banda estava super a vontade no palco, a interpretação da banda assim como a interação deles com o público foi fantástica.
O show segue com os clássicos: Brutal Planet, I’m Eighteen, com direito a Alice cambalear com muletas no palco, Under My Wheels e Billion Dollar Babies com notas com a face de Alice sendo arremessadas ao público através de uma espada empunhada pelo cantor.
Com o público cativado e extasiado, No More Mr. Nice Guy e Hey Stoopid foram cantadas a plenos pulmões pelos presentes. É interessante como um artista consegue ser carismático e simpático com o público sem lhes falar um “ai” sequer.
Is It My Body foi a seguinte, seguida por Halo Of Flies. Um dos momentos mais engraçados da noite se deu em I’ll Bite Your Face quando Alice adentrou o palco com uma jaqueta escrita nas costas “New Song”, que posteriormente foi retirada para ele mostrar o refrão da nova canção escrita nas costas de sua blusa.
Depois das risadas e de ter sido bem recebida pelo público, o set volta aos clássicos. Muscle Of Love, com Alice e suas maracas, antecedem um dos momentos de maior emoção e interpretação do show: a balada Only Women Bleed, com a famosa dança de Alice com a boneca Ethyl. O momento de ternura dura pouco e na música seguinte, Cold Ethyl, a mesma é espancada e arremessada para os lados.
Com o público nas mãos e quando você acha que já viu de tudo no show, Feed My Frankestein mostra o contrário. Alice Cooper, em um jaleco ensangüentado, entoa a canção juntamente com o público até o momento da entrada de seu assistente, Igor, ligar a máquina que dá vida a um enorme boneco Frankstein com as feições de Alice.
Clones foi a seguinte, e a famosa e uma das mais aguardadas, Poison colocou o Citybank inteiro para cantar junto. Essa canção é simplesmente atemporal.
Em Wicked Young Man, Cooper mata um fotógrafo interpretado por um dos roadies e a famosa encenação da guilhotina é executada em Killer; a banda canta I Love The Dead enquanto o carrasco brinca com a “cabeça” de Alice Cooper.
Alice volta para School’s Out, com a inserção de um trecho de Another Brick In The Wall do Pink Floyd no meio da canção e com bolas enormes sendo arremessadas ao público e sendo estouradas quando próximas ao palco por uma espada que Alice empunhara foi o fim do set regular.
O bis veio com Elected e o cover para Fire de Jimi Hendrix com os músicos se divertindo muito. Simplesmente uma fantástica apresentação que concorre com folga ao melhor show do ano.
Para quem conhece o som da banda de Alice Cooper desde o início de sua carreira sabe que por volta de 72, 73 quando começaram a sair seus trabalhos, a sonoridade era aquele “rockão” da época e foi mágico ver que a banda conseguiu dar a estas músicas uma roupagem mais pesada e atual, mostrando o quão forte são suas idéias. A banda passou pelo Rock, Hard Rock, flertou com o Heavy Metal e em momento algum se mostrou desanimada ou cansativa ao ouvido do público.
Uma aula de interpretação, profissionalismo e carisma que muitas bandas, principalmente as mais novas, deveriam aprender.
sexta-feira, 10 de junho de 2011
Cardeal Rock Invasion - 11-06-2011 (RJ)
As bandas de Rock/Metal da icônica praça Cardeal Arcoverde, em Copacabana, se unem para invadirem outras praias!
No dia 11 de junho, a partir das 19 horas, no Estúdio Fórum, em Botafogo!
Show com as bandas:
Black Viper (Hard Rock) - www.myspace.com/blackviperofficial
Steelbreaker (Heavy/Thrash Metal)
Dalton E Seus Daltônicos (Rock N' Roll)
Endereço: Rua Professor Alfredo Gomes, 33 - Botafogo (perto do Botafogo Praia Shopping)
Ingressos somente no dia/hora do evento por módicos R$7,00!
Compareça nesta celebração da música pesada!