sexta-feira, 29 de julho de 2011
quarta-feira, 27 de julho de 2011
Entrevista Marcelo Barbosa (Julho 2011)
Marcelo Barbosa (Khallice, Zero 10, Almah) é um verdadeiro prodígio na guitarra, iniciando cedo seu amor pela guitarra e dedicação aos estudos do instrumento, Marcelo se tornou uma das principais referências quando o assunto é guitarra no Brasil.
Virtuoso e liberto para percorrer diversos estilos e tons é com ele que conversaremos nestas vastas linhas.
Marcelo, obrigado pela oportunidade da entrevista. Vamos começar. Marcelo o que o fez gostar de guitarra? Quais suas principais influências?
Olá, de nada. É um prazer dividir um pouco da minha história e experiência. Comecei na guitarra cedo, aproximadamente aos treze anos. Obviamente, neste momento era apenas uma brincadeira e meu contato com o instrumento era totalmente descompromissado. O interesse surgiu, acredito eu, por que na época o Rock Brasil estava em alta. Bandas como Capital, Ira, Legião etc ... Faziam muito sucesso e era comum os adolescentes quererem tocar um instrumento e ter uma banda. Pouco antes disso havia acontecido o Rock in Rio I, que chamou a atenção da grande mídia para o Rock e o Metal colocando a gente de cara com o Maiden, AC/DC e tantas outras maravilhas que vieram para tocar neste festival. Acho que o momento era rico, o solo era fértil e eu, fatalmente, fui uma das sementes plantadas que acabaram por germinar. Quanto às influências, isso é muito abrangente... E muda de tempos em tempos. Vou citar as que influenciaram quase todos os guitarristas de rock da minha época como Vai, Satriani e Malmsteen. Depois disso, de maneira mais específica, comecei a curtir muito o som do Greg Howe, Kotzen , Michael Lee Firkins e Brett Garsed. Acho que eu poderia passar o dia citando guitarristas e músicos maravilhosos que se não me influenciaram diretamente ao menos me inspiraram mas se a pergunta é para uma dica do que ouvir podemos ir por outro caminho. Pra começar, evite ao máximo música vazia e sem expressão. Estraga o ouvido e o senso estético de qualquer um. Aos poucos você começa a não achar tão ruim e se vacilar começa a gostar. É como um processo de emburrecimento, mas no âmbito musical. Quer pesquisar uns sons bons e não tão conhecidos? Posso indicar alguns: Diego Figueiredo, Allen Hinds, Danielle Gottardo, Alex Hutchings e centenas de outros.
Pelo que consta em sua biografia em seu site, você iniciou os estudos das cordas aos 12 anos se tornando músico profissional aos 17. Qual era o ritmo de estudo para que este resultado fosse alcançado tão rapidamente?
Como eu disse, no início tudo era muito leve e sem cobrança. Com 15 anos de idade comecei a estabelecer um ritmo de estudo mais forte e dos 16 em diante eu tocava basicamente o tempo todo. Fiz a prova da ordem dos músicos prestes a completar 18 pois teria que me alistar naquele ano e a aeronáutica, exigia alguma profissão para que pudéssemos nos alistar nela. Pensei que se eu fosse um profissional da guitarra poderia me alistar lá e não ser convocado, pois não imaginava uma banda marcial com uma guitarra elétrica em sua formação. Não acredito que tenha sido por isso mas acabei sendo dispensado e a carteira da OMB (que aqui em Brasília era até relativamente difícil) desde então nunca me serviu pra nada. Rs...
Em 1996 você fundou o GTR, que hoje é uma referência nacional aos estudantes de guitarra não só no Brasil, mas na América Latina também, conte-nos um pouco mais do surgimento desta idéia e como foram os primeiros passos deste instituto? Você imaginou que o GTR um dia iria chegar a este patamar? Como é feita a administração atualmente?
Eu costumo sonhar alto, mas entre sonhar e ver esse sonho aos poucos se tornar uma realidade há sempre um grande espaço. Hoje o GTR é uma instituição sólida, com 15 anos de tradição. Tenho alguns funcionários que cuidam da rotina da escola e um braço direito que permite que eu mantenha minha vida artística acontecendo enquanto a escola funciona. Fora isso, de maneira geral, estou sempre envolvido, dando aulas e direcionando a administração e o marketing da escola. Fico ali meio que com aquele “olhar de girafa” vendo de tudo um pouco e pensando em como obter os melhores resultados.
Quantos alunos foram formados ao longo destes anos e quais nomes promissores você indicaria para ficarmos de olho?
Nossa, eu não saberia te precisar um número. São muitos. Quanto aos nomes promissores, muitos já estão se destacando na cena. Posso citar alguns, mas com certeza esquecerei de outros. Vamos lá: Bruno Albuquerque, Diogo Mafra, Alex Pires, Dimas Andrade, Rodrigo Karashima, Rodrigo Fernandes, Lucas Fagundes, Rodrigo Vegetal, Ian Bemolator... E muitos outros.
Em 2003 você lançou junto com Michel Marciano (Bass), Pedro Assumpção (Drums), Renato Gomes (Keyboards), Alírio Netto (Vocals), o álbum de estréia do Khallice, The Journey?Do que você se lembra desta época?
Bom, o The Journey na verdade foi lançado antes disso. Acho que em 2003 ele foi relançado, dessa vez por uma gravadora, pois até então era um CD independente. A maioria das músicas foi composta por mim, ainda muito novo e aos poucos fechamos um repertório e resolvemos gravar. Nós não tínhamos muito dinheiro e a grana que usei para pagar a gravação foi uma pequena herança que recebi com o falecimento da minha querida avó. Ela havia sido a pessoa que me deu minha primeira guitarra também, portanto, não achei que ela se incomodaria, se eu gastasse o dinheiro com isso. O valor que recebi não era muito e acredito que serviu para pagar aproximadamente 40% da gravação. O resto eu banquei com aulas de guitarra. Demorou bastante tempo para o CD ficar pronto pois estávamos sem vocalista, foi um puta trampo. Mas no final tudo deu certo.
Como foi a recepção do álbum?
Bem melhor do que imaginávamos. Fizemos muitos shows, vários deles em festivais gigantes pra mais de 20 mil pessoas. Assinamos com uma gravadora nacional e depois com a estadunidense Magna Carta. Muitos frutos foram colhidos desta empreitada.
Marcelo, o Khallice foi apelidado pelos fãs como o “Dream Theater brasileiro”, sendo considerada até como a melhor banda de prog metal do mundo, o que você acha desta comparação? E quais suas impressões sobre o Dream Theater?
A comparação era inevitável. O estilo é o mesmo e o DT é a maior referência no estilo. Adoro DT. É sem dúvida uma das minhas bandas favoritas, mas gosto mais dos CDs mais antigos, até o Scenes From A Memory. Tem muita coisa boa depois dele, mas acho que até então havia uma aura que aos poucos se perdeu. Ou fui eu quem mudei.... sei lá...
Em 2008 o Khallice retornou com o EP, Inside Your Head, o que ocasionou a demora para este segundo lançamento da banda? Existem planos futuros para a mesma?
Todos na banda são músicos profissionais e vivem de música. Cada um tem os seus projetos e a sua rotina de trabalho e às vezes fica difícil conciliar. Nesse interim eu entrei no Almah, gravei o Fragile Equality, excursionei pelo Brasil com banda, fui pai... rs Muita coisa aconteceu. Lançamos o EP no Rio de Janeiro, na abertura do show do Dream Theater, pois fomos escolhidos por eles via concurso para participar deste evento. Sem dúvida gravaremos material novo com o Khallice. Assim que nossas agendas se encontrarem novamente. Rs
Marcelo Em Ação Nos Tempos de Khallice.
Como foi a participação na coletânea Guitarras do Cerrado em 2003 e nas recentes coletâneas virtuais, Heróis da Guitarra?
É sempre bom estar envolvido neste tipo de iniciativa. Além do prazer de tocar ao lado de excelentes músicos é uma oportunidade de experimentar algo diferente, novo.
Qual você acha a importância deste tipo de trabalho na música nacional?
Acho que qualquer mobilização que tenha como objetivo fomentar a cena do rock, da música instrumental, da guitarra em sim, extremamente válidos. Esses estiulos não têm abertura na grande mídia, portanto, dependemos de iniciativas como essas pra divulgar e propagar esses trabalhos.
Atualmente você faz parte do line-up da banda Almah. Como tem sido esta experiência e como foi o convite para sua entrada na banda?
A experiência com o Almah tem sido maravilhosa. Bom, quanto ao convite, eu já conhecia a galera do Angra de longas datas e, inicialmente, o Edu Ardanuy estava tocando na banda. Quando ele decidiu não continuar me indicou. Como já conhecia o Edu e o Felipe acho que minha entrada acabou sendo natural.
Como foram as gravações de Fragile Equality e como estão os processos para o lançamento do terceiro álbum do Almah?
O Fragile foi o primeiro registro com essa formação e rendeu bons resultados. Acabamos de receber a master do Motion e estamos muito empolgados com o resultado final. O lançamento mundial está previsto para setembro e estamos muito ansiosos pelo lançamento. Está tudo praticamente pronto esperando apenas as datas previstas pelas gravadoras.
Marcelo Com o Angra.
Ainda no meio do Rock/Metal, recentemente você foi convidado para tocar em alguns shows do Angra. Como tem sido esta experiência e a receptividade dos fãs?
O Kiko é um amigo e parceiro de longas datas. O primeiro workshop organizado pelo GTR foi com ele e o mesmo me contactou há algum tempo perguntando se eu não poderia substitui-lo em alguns shows. Pra mim é uma honra receber tal convite tanto pelo que ele representa pra guitarra mundial quanto pelo que o Angra representa. A experiência tem sido gratificante e os fãs têm me recebido com muito respeito e carinho. Não há nada o que reclamar, tudo lindo.
Fugindo um pouco do som pesado, vamos falar rapidamente sobre sua outra banda, a Zero 10. Qual o tipo de som que você executa nesta banda?
A Zero10 é uma banda que acaba de completar uma década. Tocamos Pop/Rock de qualidade desde Tears for Fears até Nickelback passando por muitos outros. É pura diversão. Tocamos todas as semanas sempre com um bom cachê e em casas comumente lotadas.
Para uma grande parcela da população, o fã e/ou o músico de Rock/Metal é um ser bitolado que não consegue ter a percepção de outras sonoridades. A banda Zero 10 é uma pequena amostra de como isso não é real, óbvio que temos fãs xiitas em todos os estilos de música, não só no Metal. O quão é importante para você como pessoa e músico explorar outras sonoridades e estilos?
É importante saber que estilo musical não é religião. Adoro Pantera e também Simply Red. Tudo que é feito com verdade, qualidade e bom gosto me apetece. O problema é justamente esse separatismo que, em minha opinião, não deveria haver. Eu sou uma pessoa que artisticamente busca o novo sempre. Ouvir outros estilos te dá uma nova percepção de sons, cadencias harmônicas, fraseados e melodias. O cara pode ser um puta músico, mas se em 2011, gravar o CD que o McAlpine gravou em 1995, para mim, tem valor técnico e talvez comercial, mas não artístico. A música é uma combinação infinita de sons e climas mesmo quando limitadas por um estilo musical específico. Vale à pena tentar sair do óbvio.
Marcelo, como você vê a cena que possuímos hoje no país? O que na sua opinião falta para termos uma cena forte e estável?
Se você se refere à cena metal ela é fraca sim. Acho que em parte fruto da desunião mencionada na outra pergunta. A cena é pequena e muito dividida. Isso acaba segmentando demais o mercado. Acho que falta união entre as bandas e os fãs. Qualquer movimento musical ou cultural forte, que deu certo e se manteve, surgiu da união de pessoas com o mesmo fim. É isso que falta.
Quais os percalços que um músico enfrenta neste nosso país atualmente?
Os mesmos que todos os outros cidadãos, só que um pouco pior. Em um país onde a maioria não tem as suas necessidades básicas supridas a cultura fica em milésimo lugar né? Antes vem o comer, viver, vestir etc, etc, etc. O buraco é bem mais embaixo. Esse assunto dá pano pra manga. Poderíamos fazer uma entrevista inteira só sobre ele. De qualquer forma, acredito que quem trabalha com dedicação e seriedade em qualquer segmento se destaca e se estabelece. Não posso reclamar em nada da minha vida. Vivo muito bem, e o que tenho vem da música. Isso por si já é uma benção.
Com anos de experiência e estrada, existe algum artista ou banda que chame sua atenção nos dias de hoje?
Sim. Vez ou outra aparece. Todos que citei na primeira pergunta por exemplo. Mas minha atenção pode ser chamada por diversos motivos. Pelo nível de produção. Pelo grau de simplicidade e ao mesmo tempo autenticidade de um trabalho. Enfim, o dia que acontecer de nada me chamar atenção na música eu perco o tesão de tocar. Estou sempre empolgado e adoro o novo.
Marcelo chegamos ao fim da entrevista, espero que não tenha sido uma tarefa maçante responder a nossas perguntas. Muito obrigado mais uma vez. Fica aqui o espaço para você enviar um recado aos fãs:
Imagina, é sempre um prazer. Agradeço o carinho de todos. Espero que em breve nos encontremos pessoalmente com o Almah ou outro trabalho. E lembrem-se: "Nós somos aquilo que fazemos repetidas vezes, repetidamente. A excelência portanto não é um feito, mas um hábito" O que você anda fazendo na sua vida?
Abraços!
terça-feira, 26 de julho de 2011
Hocnis, Transmissão ao vivo de ensaio 31-08-2011
segunda-feira, 25 de julho de 2011
Show, Symfonia - 31-07-2011 Porto Alegre - RS
A banda Symfonia irá apresentar-se no dia 31 de julho no Bar Opinião em Porto Alegre - RS. A abertura do show ficará à cargo da banda Venus Attack que conta com o vocalista Michael Polchowicz (ex-Hangar).
Para conhecer o trabalho da Venus Attack, basta clicar aqui e ver o seu canal de vídeos no youtube ou aqui e acessar o myspace da banda.
Symfonia - Don't Let Me Go
Venus attack - Hear Me Pray
sexta-feira, 22 de julho de 2011
Show Blind Guardian - Rio de Janeiro 04/09
A banda Blind Guardian anunciou no seu site oficial uma nova data para a tour "Sacred Worlds and Songs Divine Latin America 2011". A nova data é no dia 4 de setembro e o show será realizado na Fundição Progresso, Centro do Rio de Janeiro.
É uma ótima notícia para os fãs cariocas que já haviam manifestado sua insatisfação pela ausência da data através das redes sociais.
Essa turnê é a divulgação do álbum "At The Edge Of Time".
Mais detalhes serão divulgados em breve!
Enquanto isso, podem conferir aqui, a entrevista que o guitarrista Marcus Siepen concedeu ao blog em fevereiro desse ano.
segunda-feira, 18 de julho de 2011
Show, Paul Di'Anno (Várias Datas)
RUNNING FREE AGAIN
BRAZILIAN TOUR 2011
De volta ao país, o primeiro vocalista do Iron Maiden, após cumprir condenação na Inglaterra, está livre novamente em mais uma turnê brasileira intitulada ‘Running Free Again’, onde irá apresentar ao vivo as músicas que marcaram sua fase no Iron Maiden além de sons de sua carreira solo. PAUL DI'ANNOpertenceu à formação original do grupo registrando os dois primeiros full-lenght que impulsionaram a carreira desta que é tida por muitos como a maior banda de heavy metal da história da música.
Sons que não irão faltar no set list que será executado por PAUL DI'ANNO:
- Wrathchild
- Phantom of the Opera
- Prowler
- Murders in the Rue Morgue
- Killers
- Impaler
- Children of Madness
Entre várias outras.
Novamente PAUL DI'ANNO confirma o grupo brasileiro Scelerata como sua banda de acompanhamento para a turnê brasileira de 2011 – assim como ocorreu nos duas turnês anteriores (2009/2010). Scelerata que já se apresentou com bandas como Deep Purple, Gamma Ray, Edguy, Kamelot, Masterplan, Angra e Shaman. Formada por Fábio Juan (voz), Gustavo Strapazon (baixo), Francis Cassol (bateria), Magnus Wichmann (guitarra) e Renato Osorio (guitarra). Sendo, além de banda de abertura, a banda de apoio que irá executar fielmente os sons escolhidos por Paul para esta turnê.
Setembro
22, quinta - Porto Alegre (RS)
23, sexta - Caxias do Sul (RS)
24, sábado - Carlos Barbosa (RS)
25, domingo - Torres (RS)
30, sexta - Presidente Prudente (SP)
Outubro
01, sábado - Itapira (SP)
02, domingo - São Paulo (SP)
06, quinta - Goiânia (GO)
07, sexta - Brasília (DF)
08, sábado - Rio Branco (AC)
15, sábado - João Pessoa (PA)
16, domingo - Rio de Janeiro (RJ)
Contatos
Abstratti Produtora
www.abstratti.com.br
twitter.com/abstratti
Produtora oficial das turnês brasileiras de 2009/2010/2011
Fone: (51) 3026-3602
Nextel: 119*36981
Email: abstratti@abstratti.com.br
quarta-feira, 13 de julho de 2011
Promoção Evergrey 2
O Programa Stay Heavy e a Furia Music vão proporcionar a você conhecer a banda sueca Evergrey, e vão além: selecionarão um fã para tocar uma música com o grupo no show do Rio de Janeiro.
O show e o encontro com a banda acontecem no dia 7 de agosto, data do último show da turnê do grupo no Brasil para divulgação do álbum "Glorious Collision" lançado em 2011.
Para participar desta promoção é muito fácil. Basta enviar um único e-mail com nome e endereço completos, mais RG e telefone de contato para promocao@stayheavy.com, incluindo no corpo da mensagem o link para seu vídeo tocando o solo da música "Wrong", música de trabalho do mais recente álbum do grupo.
Os participantes que enviarem o vídeo serão avaliados por uma comissão julgadora e o vencedor será escolhido pela própria banda. As cinco melhores atuações assistirão à passagem de som do grupo e o melhor entre estes finalistas terá a oportunidade de tocar o solo da música "Wrong" no show do Evergrey no Rio de Janeiro. Participe!
Concorrerão os e-mails que chegarem até às 0h do dia 4 de agosto de 2011. O resultado será divulgado no site do Stay Heavy no dia 5 de agosto, data também na qual os vencedores serão informados do resultado por e-mail e telefone.
Observações:
O Stay Heavy e a Furia Music não se responsabilizam pelo deslocamento dos 5 finalistas até o local do evento (Teatro Odisséia - Rio de Janeiro/RJ) para a passagem de som e do vencedor para participação no show.
Show Evergrey - Rio de Janeiro
Data: 07 de agosto de 2011 (domingo)
Local: Teatro Odisséia (Rua Mem de Sá, 66 – Lapa)
Horário: 19h30
Ingressos:
1º lote pista: R$ 70 – estudante
1º lote pista R$ 90 – promocional antecipado
1º lote camarote: R$ 120
2º lote pista: R$ 100 – promocional antecipado
2º lote camarote: R$ 140
PORTA: pista inteira : R$ 140
PORTA: camarote: R$ 170
Pontos de venda:
- Os ingressos de camarote antecipados serão vendidos somente pelo site da Ticketbrasil (www.ticketbrasil.com.br)
- Scheherazade Tijuca: (21) 2569-1250
- Hard´n´Heavy Flamengo: (21) 2552-2449
Mais informações: www.furiamusic.com.br
Promoção Evergrey
A Furia Music e a Revista Hell Divine trazem mais uma promoção para os fãs de Evergrey!
Crie uma frase de até 3 linhas com pelo menos o nome de 1 música da banda Evergrey e concorra a 2 álbuns autografados pela banda, ‘Torn’ e ‘Glorius Collision’.
A promoção se encerra no dia 01 de Agosto e o vencedor receberá uma notificação por email com instruções para a retirada do prêmio no dia do show!
Para concorrer é necessário enviar um email para promoevergrey@gmail.com com NOME / EMAIL / CIDADE / FRASE.
terça-feira, 12 de julho de 2011
Show Lost Forever e Dreadnox - 21/08 Teatro Odisséia, RJ
No dia 21 de agosto às 19hrs, será realizado o show de 2 bandas do underground carioca: Lost Forever e a Dreadnox.
A Lost Forever irá apresentar seu novo trabalho "Rising", enquanto a Dreadnox finalmente retornará aos palcos após longo tempo de inatividade da banda, trazendo o novo álbum "Dance Of Ignorance".
No show haverá ainda a venda de merchandising oficial de ambas as bandas.
Para quem não conhece a Dreadnox ainda, pode conferir a entrevista que fizemos com a banda em novembro de 2010 clicando aqui.
terça-feira, 5 de julho de 2011
Show,Andre Matos 26-06-2011 - Fundição Progresso, RJ
Dia 26 de junho, domingo, e o Rio Metal foi para a Fundição Progresso,Centro do Rio de Janeiro, assistir a mais uma apresentação de Andre Matos na cidade, menos de um ano após sua última passagem por essas terras.
Na chegada, por volta de umas 16hrs, a fila ainda era pequena no local e nem a fachada da casa apresentava nada indicando o show que ocorreria, show este que estava previsto para as 19hrs e que começou com certo atraso!
A abertura assim como em 2010 ficou por conta da banda Empürios, aqui do Rio de Janeiro, que fez um excelente show. A banda formado por Fernanda Decnop (vocal), Renata Decnop (guitarra), Iury Alonso (guitarra), Luiz Freitag (baixo), Thiago Alves (drums) e Marcio Ceia (teclados) ainda está fazendo a divulgação do debut “Cyclings” à ser lançado até o fim desse ano.
O destaque da banda mais uma vez é o baterista Thiago Alves, que assim como pode ser lido na resenha do show de 2010, demonstra muita maturidade, técnica e talento durante a execução das músicas, o que pode torná-lo um grande baterista do metal nacional em breve!
A banda toda esteve em uma excelente noite. Pena que o som da Fundição Progresso estava ruim em certos momentos e comprometeu o áudio da guitarra de Iury Alonso, que não foi ouvido nos solos que fez.
Logo após o show da Empürios, foi a vez da rápida arrumação do palco para o grande show da noite. Andre Matos!
A Introdução ecoa pela Fundição, a banda sobe no palco e começa com “Leading On”, faixa de abertura do álbum “Mentalize”. A surpresa ficou por conta da presença de Eloy Casagrande na bateria, visto que, outrora, foi anunciado a ausência do mesmo para esse show!
O show seguiu com a faixa “I Will Return”. Como o som dosampler estava baixo, a música ficou bem vazia, fazendo com que fosse sentida a ausência de um tecladista, cargo que era ocupado por Fábio Ribeiro, que agora segue ao lado de Hugo Mariutti na banda Remove Silence.
“Rio” e “Mentalize” deram sequência ao show, conforme o setlist desde o início da tour. Após 4 músicas,era hora da primeira surpresa da noite: “Innocence”, que há muito tempo não era tocada por Andre Matos no Rio de Janeiro. Desde o último show do Shaman na época da Reason tour em fevereiro de 2006, para ser mais preciso.
Em seguida veio “Separate Ways”, um excelente cover do Journey, que foi gravado pela banda no seu cddebut “Time To Be Free”, mas convenhamos que, após 2cds, colocar um cover do Journey é totalmente desnecessário. Há muitas músicas que poderiam substituí-la e abrilhantar o setlist. “Reason” do Shaman foi mais uma surpresa, que também não era ouvida por essas terras há tempos.
“The Myriard” foi executada pela primeira vez aqui no Rio de Janeiro nesse show. Em 2010 ela não fazia parte do setlist e foi uma grata surpresa! Era chegada a hora de relembrar o início de carreira e a banda relembra os tempos de Andre no Viper, e dessa vez Andre Matos escolheu representar a banda com “Prelude to Oblivion” que foi executada brilhantemente e cantada pelos fãs mais antigos e assíduos de Andre.
“Lisbon” como sempre não poderia ficar ausente do setlist, remetendo-nos ao álbum “Fireworks” do Angra. Um momento à parte do show!
Mais uma vez tivemos o privilégio de ver “Holy Land” ao vivo. Um marco na história de Andre Matos. A música que mistura sons típicos brasileiros foi cantada por todos! Com certeza, um momento inesquecível!
Uma pausa e ecoa pela Fundição, “UnfinishedAllegro”. Todos abrem o sorriso e sabem o que vem pela frente: “Carry On”, o hino do Angra, de Andre Matos e arriscaria dizer, do Metal Nacional. Sejam os mais novos, ou os mais antigos, todos cantam a música do início ao fim com toda a energia! Momento único e ápice de qualquer show de Andre.
Para encerrar, a última surpresa da noite: “Pride” ! A mais pesada música feita por Andre no Shaman e talvez em toda sua carreira. Um brilho a mais nesse grande show realizado por ele.
O público na Fundição foi bem razoável, mas bem maior comparado ao público presente ao show de 2010. Como sempre, a receptividade do público à Andre é excelente e a reciprocidade do mesmo foi demais. Todos foram embora felizes após mais um grande show de seu ídolo na Cidade Maravilhosa.
Em agosto Andre Matos irá retornar à mesma Fundição Progresso, mas dessa vez trazendo o Symfonia. É aguardar para ver mais um grande show, que contará com grandes surpresas certamente!
Setlist:
Leading On
I Will Return
Rio
Mentalize
Innocence
Separate Ways
Reason
The Myriad Prelude To Oblivion
Lisbon
Holy Land
Unfinished Allegro/Carry on
Pride
Fotos: Jardel Cassiano.Vídeos: Cândido.
sexta-feira, 1 de julho de 2011
Show Angra 02/07/2011 - RJ
Guitar Player Festival 2011 - Rio de Janeiro
Dias 1 e 2 de Julho, será realizado no salão nobre do Bangu Atlético Clube, o Guitar Player Festival que contará com Rafael Bittencourt (Angra e Bittencourt Project) e Edu Ardanuy (Dr Sin).
Horário: 19h00
Local: Salão Nobre - Bangu Atlético Clube
Data: 01/07 (sexta-feira) - Rafael Bittencourt
Endereço: Av. Conego de Vasconcelos, 549, Bangu
Cidade: Rio de Janeiro/RJ
Ingressos: 2Kg de alimentos não perecíveis
Informações: (21) 3332-4115
Horário: 14h00
Local: Salão Nobre - Bangu Atlético Clube
Data: 02/07 (sábado) - Edu Ardanuy
Endereço: Av. Conego de Vasconcelos, 549, Bangu
Cidade: Rio de Janeiro/RJ
Ingressos: 2Kg de alimentos não perecíveis
Informações: (21) 3332-4115