sábado, 27 de fevereiro de 2010
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
Violent Revolution – 2001
Depois de passar pela fase experimental / industrial, começada em Renewal (1992) e que perdurou até Endorama (1999), em 2001 o Kreator mostrou ao mundo metálico com o lançamento de Violent Revolution que ainda tinha muito ódio nas veias.
Desta vez a banda traz em seu line-up, Mille Petrozza (Vocals / Guitars), Sami Yli-Sirnio (Guitars) substituindo Tommy Vertteli, Christian Giesler (Bass) e Ventor Reil (Drums).
A capa do álbum lembra a usada pela banda no excelente Coma Of Souls, o que já indicaria que seria mais um belo trabalho desses alemães. Com certeza um excelente trabalho visto que é uma das capas mais lembradas até hoje.
Para os colecionadores de plantão e fãs mais ávidos, Violent Revolution, possui uma edição em digipack limitada em 10.000 cópias que contém uma faixa bônus: Violent Revolution (demo).
Vamos as faixas:
01 – Reconquering The Throne – A música começa já na base da porrada, Mille investe em vocais rápidos. A variação para a hora do refrão foi bem sacada e com certeza se tornou um dos grandes hinos da banda. Não tem como não bangear ouvindo esse som.
02 – The Patriarch – Faixa instrumental curta, somente com os instrumentos de corda que serve como ponte para o início da faixa título.
03 – Violent Revolution – A faixa título. Assim como Reconquering The Throne, o som já começa com pressão, o refrão serve para ser cantado em uníssono com todos, excelente faixa para shows e com certeza um marco não só para o Kreator mas como para a cena Thrash alemã. A faixa também contém um belíssimo solo
04 – All Of The Same Blood (Unity) – Guitarras rápidas, é a única maneira de se descrever o início deste som. Mais uma música Thrasher excepicional.
05 – Servant In Heaven / King In Hell – Início com uma nota alta de guitarra apoiando a levada do baixo. Excelente trabalho da cozinha rítmica. Os vocais são mais arrastados e o peso continua no mais perfeito estilo Kreator de ser.
06 – Second Awakening – O início é mais devagar em relação as faixas anteriores mas a melodia é cativante.
07 – Gheto War – A batida do bumbo da bateria já faz o coração disparar. Os riffs são certeiros e não deixam dúvidas de que é mais uma boa música para se bangear.
08 – Replicas Of Life – Início melódico e bem lento. A coisa só pega depois de um minuto e alguma coisa (eu sei que é pouco, mas pelo que vinha sendo apresentado até aqui no decorrer do álbum é muito). Thrash sem sustos, ou melhor com um pequeno susto inicial.
09 – Slave Machinery – A bateria de Ventor realmente é instigadora, não tem como ficar parado ao ouvir as batidas das baquetas desse cara. Mais um excelente solo de guitarra compõe o andamento da faixa. Faixa no melhor estilo Thrash.
10 – Bitter Sweet Revenge – Mais uma grande música com todos os elementos que se espera de um Thrash Metal.
11 – Mind On Fire – Mille realmente é um vocalista fora do comum, o cara canta, grita e tudo na mais perfeita harmonia. Uma grande aula.
12 – System Decay – A última faixa mantém o pique imposto desde o início do álbum.
Com certeza para muitos fãs esse trabalho foi a redenção do Kreator a cena do Heavy Metal. Um maravilhoso trabalho pesado e coeso. Realmente a banda mostra o porquê de ser uma das maiores do movimento Thrash europeu e porque sua música é referência para as bandas de hoje.
Um disco perfeito, não tem muito o que se dizer, apenas ouça e quebre seu pescoço ao sacudir ouvindo esse petardo. Hail !!! Confira.
Tracklist:
01 – Reconquering The Throne
02 – The Patriarch
03 – Violent Revolution
04 – All Of The Same Blood (Unity)
05 – Servant In Heaven / King In Hell
06 – Second Awakening
07 – Gheto War
08 – Replicas Of Life
09 – Slave Machinery
10 – Bitter Sweet Revenge
11 – Mind On Fire
12 – System Decay
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010
Endorama (1999)
Nono álbum da banda alemã de Thrash Metal. Endorama é um álbum atípico na carreira do Kreator. Lançado em 1999, o álbum em questão aposta
Pesado? Sim. Apesar de receberem inúmeras críticas da mídia, Endorama é um bom e pesado álbum de Heavy Metal.
A banda conta com Mille Petroza (Vocalc / Guitars), Ventor Reil (Drums), Christian Giesler (Bass), Tommy Vetterli (Guitars), além da participação de Tilo Wolff, vocalista da banda gótica Lacrimosa, na faixa título.
O encarte do álbum é simples e conta com as letras das músicas e uma foto dos músicos. A capa possuiu uma bela ilustração. A gravação conta com uma excelente produção e possui 12 faixas.
Para variar, para o mercado japonês o álbum tem uma faixa bônus ... Children Of A Lesser God. Em 2007, Endorama foi lançado
Vamos as faixas:
Golden Age – A música começa com uns “barulinhos” e logo é inundada por um belo riff. A faixa não tem a pegada do “antigo” Kreator, mas a vontade de bangear está lá.
Endorama – A faixa que conta com Tilo Wolff nos vocais. A veia gótica é latente, como não poderia ser diferente. Os vocais de Tilo e Mille se intercalam em uma curiosa combinação. Sem dúvida uma experiência agradável para os fãs de mente aberta.
Shadowland – Aqui no Brasil foi a faixa de trabalho da banda, inclusive lançada
The Chosen Few – Início lento que logo é trocado por uma batida cadenciada da bateria e vocais industriais. A primeira faixa do álbum, onde o lado industrial fica mais evidente.
Everlasting Flame – A música começa com um belo riff melódico. Os vocais de Mille são acompanhados por um dedilhado e depois temos o aumento de peso, mas mesmo assim, não chegando ao Thrash. Talvez a mais melódica do álbum.
Passage To Babylon – Os vocais seguem o padrão da faixa anterior, com efeitos, mas diferente de sua antecessora, Passage To Babylon. É pesada e os vocais ficam rasgados em determinadas partes.
Future King – A sétima faixa nos traz de volta o peso (não chega a ser um Thrash mas empolga), a música tem uma boa levada e consegue levantar o ouvinte fazendo-o bangear novamente. Música pra rodar a cabeça e jogar o cabelo pro alto.
Entry – Faixa instrumental melodiosa, bonita e curta. Uma ótima ponte para a faixa vindoura.
Soul Eraser – Iniciada por uma gravação eletrônica que diz o nome da música, assusta o ouvinte pelo o que pode vir
Willing Spirit – Faixa Heavy Metal com peso moderado. Faixa legal que não compromete o álbum nem a banda.
Pandemonium – Início empolgante, propícia para o bangear. Mesmo com alguns toques industriais levanta o ouvinte. Duvido você ficar parado ouvindo a esta música.
Tiranny – Última faixa para os pobres não-japoneses. Tiranny mantém a pegada de Pandemonium, mas menos pesada, porém não menos cativante.
Vamos ao saldo final desta audição. Um álbum interessante. É um álbum que deve ser ouvido com cuidado e mente aberta. Existem vários e vários pontos bons no registro e que não deixam o ânimo cair. Com certeza não é um disco ruim e nem tão pouco um disco mediano. Se você tem coragem e gosta de Heavy Metal acima de tudo, confira !!!
Tracklist:
01 - Golden Age
02 - Endorama
03 - Shadowland
04 - The Chosen Few
05 - Everlasting Flame
06 - Passage To
07 - Future King
08 - Entry
09 - Soul Eraser
10 - Willing Spirit
11 - Pandemonium
12 - Tyranny
domingo, 14 de fevereiro de 2010
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
Returning To The Slaughter (2004)
A banda Nosferatu foi criada em 1999 por Hussein Salim (Vocals/Guitars). Como em todo início de banda, a Nosferatu tocava inicialmente covers de bandas de Rock e Heavy Metal.
Depois de uma passagem sonora pelo Death Metal foi no Heavy Metal tradicional vindo da NWOBHM (New Wave Of British Heavy Metal) que a banda se firmou.
Em
Em “Returning To The Slaughter” temos além de Hussein nas guitarras, Andherson Némer (Vocals), Ander Frias (Guitars), Gustavo Lúcio (Bass) e Diego Xavier (Drums).
O EP conta com seis faixas e apresenta um trabalho de gravação muito bem feito para um primeiro registro. A capa nos remete a década de 80, simples, mas, bela. O trabalho se mostra realmente como a frase que está escrita na contra capa do álbum: “This álbum is dedicated to all headbangers of the world.”, realmente um fantástico presente aos headbangers.
Vamos às faixas. Como escrito antes são seis faixas que compõem o álbum. São elas:
01 – Intro – Faixa instrumental belíssima totalmente calcada no Heavy Metal oitentista.
02 – Night Walker – Faixa comprida com quase oito minutos de duração, mas que não soa em momento algum maçante. O trabalho rítmico da bateria e do baixo são um grande atrativo na faixa. Os vocais de Andherson são limpos com alguns agudos. Os riffs de guitarra são certeiros e grudentos. Tem uma passagem instrumental no meio da música que prende o ouvinte. Enfim, tudo que um headbanger aprecia.
03 – Execution – Não, não têm nada haver com o carioca Renato Tribuzy. Uma faixa totalmente focada na NWOBHM. Não é difícil encontrar referências a bandas como Iron Maiden, Tysondog e outros grandes nomes da cena. Com certeza um maravilhoso “revival” dos tempos áureos do Heavy Metal. Solos e riffs primorosos de Hussein.
04 – Warrior (Instrumental) – Mais uma faixa instrumental. A faixa mostra a versatilidade da banda e mostra o trabalho coeso entre os músicos. Não é como algumas enjoativas que existem por aí. Um som gostoso de ouvir e viajar.
05 – Full Moon Night – Com uma batida na bateria que dá a impressão de que algo está prestes a acontecer, empolgante. A expectativa fica no ar e a guitarra começa a soar, a música tem um ritmo galopante bem nos moldes maideniânicos.
06 – Nosferatu – A última música vem a confirmar a veia oitentista da banda e confirmar o estilo e a qualidade da banda.
Em resumo temos um grande trabalho de uma grande promessa nacional. Se um dia existir um “revival” da cena tradicional, assim como hoje ocorre com a cena thrasher, com certeza, a Nosferatu será um dos grandes nomes.
Um álbum coeso, empolgante, e que não deve nada as bandas internacionais. Com certeza, uma boa pedida.
Este EP está sendo relançado no início de 2010 pela Dark Sun Records e trará um encarte contando a história da banda, fotos e músicas bônus. Este relançamento sairá nos formatos LP e CD. Os interessados em conhecer melhor a banda e adquirir os registros podem acessar o site: www.myspace.com/nosferatubrazil
Com certeza um grande nome da cena brasileira. Corra e garanta o seu.
Tracklist:
01- Intro
02- Night Walker
03- Execution
04- Warrior (Instrumental)
05- Full Moon Night
06- Nosferatu
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
Chaos Fest - 27 - 02 - 2010
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
Caos Fest - 27 - 02 - 2010 (RJ)
O evento contará com as bandas Frente Imperial, Against, A Marcha das Árvores e Venore. As bandas tocam entre o Heavy Metal e o Hardcore.
A entrada é franca e podemos contar com um show de peso por parte das bandas. Uma grande oportunidade para conhecer o que rola no underground carioca.
O Metallica Pub fica na Rua José do Patrocínio, Porto Novo, São Gonçalo.
Confira !!!
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
Show Benediction - 20 - 03 - 2010 (BA)
Evento de Death Metal com as bandas Benediction, Escarnium, Poisonous, Inside Hatred e Into The Corpse.
Porradaria pura na terra do vatapá. Os preços do evento estão em conta com os lotes indo de R$30,00 a R$ 40,00 e rolará no Beach Beer, (Antigo Teatro da Praia).
Para os amantes da verdadeira música pesada. Confira !!!
terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
Show Doogie White - 07 - 03 - 2010
Confira as datas:
Dia 03 de Março
Goiania: Bolshoi Pub
Rua T-53, 1140, quadra 90
lote 8 - Setor Bueno
Tel: (62) 3285-6185
Abertura da casa: 21h
Dia 06 de março
São Paulo: Blackmore Bar
Al. dos Maracatins, 1.317, Moema - SP
Tel: (11) 5041-9340
ertura da casa: 19h
Dia 07 de março
Rio de Janeiro: Teatro Odisséia
Av. Mem de Sá, 66
Lapa - RJ
Tel.: (21) 2224.6367
Aqui no Rio, os pontos de venda são as lojas: Scheherazade e Headbanger (Tijuca)
Sempre Musica (Ipanema e Catete)Underground Rock Wear (Bangu), Skate Rock (Caxias). Os ingressos custarão R$ 40,00 o antecipado e R$ 60,00 na hora do show, na bilheteria da casa.
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
Show Claustrofobia e Threat - 05 - 02 - 2010 (SP)
Sexta feira a casa receberá duas bandas brazucas que destroem ao vivo, falamos do Claustrofobia e do Threat. A abertura ficará a cargo das bandas Project 46 e Hematoma.
Pelo que podemos perceber a casa tem uma boa estrutura, um bom preço (R$ 20,00), tem trazido boas bandas. Com certeza uma grande promessa para as noites de Sampa. Boa sorte a casa.
O Estação Music Bar fica na Rua Augusta, 430 - Centro/SP, próximo aos Metrôs Consolação e Anhangabaú. Telefone para mais informações: (11) 8801-9508.