Domingo, véspera de feriado para algumas classes de trabalhadores e dia de ver e ouvir uma das grandes vozes do metal, isso porque, substituir Rob Halford não é, foi e nunca vai ser uma tarefa fácil, é claro que falamos de Tim “Ripper” Owens.
Depois de sua grande passagem pelo Judas Priest, e um período turbulento no Iced Earth, o vocalista hoje se mostra um cara esforçado em seu trabalho e coloca um projeto solo nas lojas além do álbum da banda Beyond Fear e atuar como vocalista na banda de Yngwie Malmsteen.
O evento ocorreu no Hard Rock Cafe, e teve uma única complicação, no flyer a hora de abertura da casa estava constando as 16:00 hs, beleza, começa cedo, termina cedo, ao chegar na casa, a atendente diz que só abririam as 19:00 hs e no ingresso constava o evento as 21:00 hs. Com isso, alguns bangers chegaram ao local cedo, até mesmo sem almoço e tiveram que dar um jeito para se manter de pé até o início do evento, que óbvio, começou mais tarde ainda.
A casa tem um ambiente interno e externo muito aconchegante, com várias opções de acomodação, tinha a pista, a área externa, com uma bonita vista, o bar e algumas mesas, o único susto fica por conta dos preços que a casa promove.
A primeira banda da noite foi o Septerra que vinha de um show decepcionante na abertura da banda Angra, não por eles, mas pelo fato de que não conseguiram executar seu set no referido evento, a banda contando com Anderson Miranda (Drums), Marcio Kendi (Bass), Diego Felix (Keyboard), Marcio Fernandez (Guitars) e Filipe ZK (Vocals), se mostrou com mais movimentação no palco do que o habitual, sabendo utilizar o espaço e cativar o pequeno público presente.
Depois de sua grande passagem pelo Judas Priest, e um período turbulento no Iced Earth, o vocalista hoje se mostra um cara esforçado em seu trabalho e coloca um projeto solo nas lojas além do álbum da banda Beyond Fear e atuar como vocalista na banda de Yngwie Malmsteen.
O evento ocorreu no Hard Rock Cafe, e teve uma única complicação, no flyer a hora de abertura da casa estava constando as 16:00 hs, beleza, começa cedo, termina cedo, ao chegar na casa, a atendente diz que só abririam as 19:00 hs e no ingresso constava o evento as 21:00 hs. Com isso, alguns bangers chegaram ao local cedo, até mesmo sem almoço e tiveram que dar um jeito para se manter de pé até o início do evento, que óbvio, começou mais tarde ainda.
A casa tem um ambiente interno e externo muito aconchegante, com várias opções de acomodação, tinha a pista, a área externa, com uma bonita vista, o bar e algumas mesas, o único susto fica por conta dos preços que a casa promove.
A primeira banda da noite foi o Septerra que vinha de um show decepcionante na abertura da banda Angra, não por eles, mas pelo fato de que não conseguiram executar seu set no referido evento, a banda contando com Anderson Miranda (Drums), Marcio Kendi (Bass), Diego Felix (Keyboard), Marcio Fernandez (Guitars) e Filipe ZK (Vocals), se mostrou com mais movimentação no palco do que o habitual, sabendo utilizar o espaço e cativar o pequeno público presente.
Contando com maior público e muita disposição, a banda Painside entrou no palco e destruiu tudo. Apresentando um Heavy tradicional com pitadas de Trash, a banda superou as expectativas, Andre Andrades (Drums), Marcelo Val (Bass), Daemon Ross (Guitars), Carlos Saione (Guitars) e Guilherme Sevens (Vocals) fizeram com que todos bangueassem todo o set. Até agora não sei como as cabeças dos integrantes da trinca de cordas da banda ainda permanecem no lugar, pois os caras mostraram tudo o que gostamos de ver numa apresentação de metal.
Fechando a noite, o dono da festa, Tim “Ripper” Owens. O cara chegou ao palco, cercado por alguns seguranças e pelo meio da galera. A banda de apoio de Tim conta com os integrantes do Tempestt, com B.J. (Backing Vocals / Guitars), Leo Mancini (Guitars), Paulo Souza (Bass) e Gabriel Triani (Drums).
Para mostrar a que veio, a primeira do show foi a matadora Painkiller, já com a galera nas mãos, Tim pergunta “What’s My Name ?” e a galera grita “Ripper” e se segue mais um clássico do Judas Priest – The Ripper, mas a seqüência de músicas prossegue e do álbum Jugulator, Burn In Hell é lembrada e cantada por todos no refrão, vale destacar a simpatia de todos presentes no palco, Electric Eye é mais um clássico a ser executado, a essa altura, todos já estavam de pé e boquiabertos com o que se ouvia, apenas clássicos do grande Judas Priest, em seguida Highway Star e uma do álbum do Beyond Fear And ... You Will Die.
Para mostrar a que veio, a primeira do show foi a matadora Painkiller, já com a galera nas mãos, Tim pergunta “What’s My Name ?” e a galera grita “Ripper” e se segue mais um clássico do Judas Priest – The Ripper, mas a seqüência de músicas prossegue e do álbum Jugulator, Burn In Hell é lembrada e cantada por todos no refrão, vale destacar a simpatia de todos presentes no palco, Electric Eye é mais um clássico a ser executado, a essa altura, todos já estavam de pé e boquiabertos com o que se ouvia, apenas clássicos do grande Judas Priest, em seguida Highway Star e uma do álbum do Beyond Fear And ... You Will Die.
Seguindo com o set, uma inesperada canção... Rising Force, da banda de Yngwie Malmsteen, nesta hora Leo Mancini, teve que mostrar toda sua técnica e mostrar que não estava de brincadeira e mandar ver no solo, Starting Over, do álbum solo: Play My Game é tocada antes de outro clássico do Priest, Green Manalish, outra surpresa no set, Flight Of Icarus do Iron Maiden, Grinder é a próxima do set, e foi cantada em uníssono, One On One e mais um cover Sympton Of The Universe do lendário Black Sabbath, fecham o set regular.
Para o bis, dois clássicos do Priest... Breaking The Law e Living After Midnight. Bom, se você leu até aqui, pode perceber que o que rolou foi um show com clássicos do Judas Priest mais clássicos do Heavy mundial, a interação com o público e novamente, a simpatia de toda a banda foi o diferencial deste evento, o público se mostrou receptivo e comportado (embora não tenha sido grande) e não houve um empurra-empurra sequer, todos estavam ali para ver e ouvir Tim “Ripper” Owens.
Para o bis, dois clássicos do Priest... Breaking The Law e Living After Midnight. Bom, se você leu até aqui, pode perceber que o que rolou foi um show com clássicos do Judas Priest mais clássicos do Heavy mundial, a interação com o público e novamente, a simpatia de toda a banda foi o diferencial deste evento, o público se mostrou receptivo e comportado (embora não tenha sido grande) e não houve um empurra-empurra sequer, todos estavam ali para ver e ouvir Tim “Ripper” Owens.
Após o término do show, Tim ainda recebeu por volta de 20 pessoas do público que adquiriram o Cd e o Kit do projeto solo no local do show, o vocalista se mostrou paciente e tirou fotos e autografou itens de todas as fases de sua carreira, inclusive do Iced Earth, banda que ele pisou em uma camisa jogada ao palco. Um excelente show, com boas bandas de abertura em um local aconchegante, mas de difícil acesso, ainda mais pela hora em que o evento terminou.
A galeria de fotos vocês podem acessar no endereço:
http://viewmorepics.myspace.com/index.cfm?fuseaction=user.viewAlbums&friendID=465207472
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